Inicio coroíce desconhecendo grande emboscada. Anazus, Nazasu, Suazan…, enfim, que seja — embora por dezesseis anos eu tenha soletrado, agora permuto letras de quem me alveja com mira certeira.
Inicio velhamento e num sobressalto sardônico, qual!, enxergo cegueira — a mim se descortina cômputo feliz de felicidade capciosa. Não fosse tal fortuito, ignorando repertório tão assombroso alegre viveria mais apuramento zombeteiro... Lembrarei de nunca deslembrar! A princípio e por princípio — convicções — em outrem eu cria; no entanto, desenredou: vieses voltearam e fiapo de liame, ai!, me escapole. Preceito dúvidas e descreio. Tempo ia, tempo veio. Vai... Diabra voa à solta! Desgraçando co’minhalma atingiu intento. Ora maitaca restituir seu ser; alvissareira atua serelepe, faz-se parecer. Inda que sem eira nem beira, silente reitero bons dias e boas sortes.
Inicio coroíce desconhecendo grande emboscada.
Anazus, Nazasu, Suazan…, enfim, que seja — embora por dezesseis anos eu tenha soletrado, agora permuto letras de quem me alveja com mira certeira.
Inicio velhamento e num sobressalto sardônico,
qual!, enxergo cegueira — a mim se descortina cômputo feliz de felicidade capciosa. Não fosse tal fortuito, ignorando repertório tão assombroso alegre viveria mais apuramento zombeteiro... Lembrarei de nunca deslembrar! A princípio e por princípio — convicções — em outrem eu cria; no entanto, desenredou: vieses voltearam e fiapo de liame, ai!, me escapole. Preceito dúvidas e descreio. Tempo ia, tempo veio. Vai... Diabra voa à solta! Desgraçando co’minhalma atingiu intento. Ora maitaca restituir seu ser; alvissareira atua serelepe, faz-se parecer. Inda que sem eira nem beira, silente reitero bons dias e boas sortes. Germino da Terra
Enviado por Germino da Terra em 30/12/2011
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